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As fotografias nada amadoras de um barista

Conheça a história do administrador que correu atrás de seus sonhos e hoje é barista por profissão - e fotografo por hobbie.

Ele se diz “administrador por formação e barista por paixão”. A verdade é que, em uma quarta-feira de chuva, saiu de Uberlândia (MG) e percorreu 150 km pelo Cerrado Mineiro até a cidade de Patrocínio (MG) para se aventurar em uma nova carreira. Foi assim que Augusto Cesar Ribeiro de Carvalho, 25, se tornou um profissional do café. Desta experiência saíram muitas histórias e belíssimas fotografias para lá de cafeinadas.

“Minha paixão pelo grão surgiu da procura por qualidade de vida. Já a fotografia eu não consigo explicar, apenas comecei a compartilhar imagens com o objetivo de divulgar o café e meu trabalho. Utilizo só a câmera do celular e alguns aplicativos para alterar a iluminação e detalhes. Sigo muitos blogs que me inspiram a querer viver em um ambiente melhor. Assim comecei a entender as fotos e atitudes que me influenciam diariamente.”

Os temas dos cliques são variados. Métodos de preparo, grãos verdes, torrados, xícaras de espresso e a rotina como barista. Mas dá para notar que um item está sempre presente: O amor pela profissão: “Acredito que basta tirar fotos com paixão e com objetivo para termos bons modelos. Suspeito que tenha sido isso o que aconteceu para vocês se interessarem por minhas fotos”, brinca.

Paixão arrebatadora

O barista/fotógrafo conta que este amor é recente. Tudo começou há apenas um ano, quando ganhou da mãe uma máquina de café em cápsulas. Na companhia de dois amigos, passou a ser encontrado com facilidade em diferentes cafeterias, degustando variações da bebida.

“Eram horas de conversas regadas a café – e nosso interesse pelo assunto crescia proporcionalmente ao consumo”, conta. Foi quando notou a carência de estabelecimentos que oferecessem xícaras preparadas em diferentes métodos. Passou então a estudar cada vez mais o assunto, em busca da excelência. “Fui diagnosticado com uma paixão grave pelo café e pude então ser chamado de barista”.

Se inspirou com a história do Augusto? O que acha de nos contar suas histórias cafeinadas? É só escrever para o e-mail contato@mexidodeideias.com.br. Quem sabe você não é o próximo a expor sua paixão pelo grão por aqui!

Por: Lucas Tavares

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