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Cantata do café de Bach

Escute a cantata do café de Bach e encante-se!

Ganhar uma música escrita por um dos maiores nomes da música clássica como Bach não é para qualquer um. Inspirado pelo café, o compositor alemão fez uma cantata cômica, uma pequena ópera, sobre a bebida. A Kaffee Kantate foi encomendada por Zimmermann, proprietário de uma cafeteria na cidade alemã Leipzig chamada de Kaffeehaus. Lá, ela foi apresentada durante quatro anos seguidos (entre1732 e 1735).

A dica desta beleza musical foi do leitor Ricardo Minoda. Ele se lembrou desta obra quando leu meu post Trilha Sonora Cafeinada e, agora, divido com vocês.

Curiosamente, os papéis femininos da obra foram interpretados por homens, pois “cantoras” eram proibidas em lugares sérios da época. A história conta de um pai que tenta fazer com que sua filha não tome café e até lhe oferece um noivo. A filha Lieschen aceita finalmente a troca, mas, espertamente, inclui uma cláusula que a permite tomar café sempre que ela quisesse no contrato matrimonial.

O próprio Ricardo indicou uma tradução da letra, como segue logo abaixo:
“O gato não é o rato,
O café continua sendo o irmão das solteiras.
A mãe ama o café quente,
A avó bebia isso também,
Quem quer insultar suas filhas!”

Alguns versos extraídos da cantata são muito engraçados:
“Ah, como é doce o seu sabor.
Delicioso como milhares de beijos,
mais doce que um moscatel.
Eu preciso de café.”

“Paizinho, não sejas tão mau.
Se eu não beber meu café
as minhas curvas vão secar
as minhas pernas vão murchar
ninguém comigo irá casar.”

Você conhece outra personalidade que declarou sua paixão ao café em suas obras? Faça como Ricardo e envie para nós!

5.091 respostas para “Cantata do café de Bach”

  1. Ricardo disse:

    Sinto-me honrado!

  2. Ricardo disse:

    O vídeo não só é engraçado, como emocionante!

  3. Raquel disse:

    Sugiro que se apoiem na tradução do prof. Dr. Álvaro Alfredo Bragança Junior, que está muito próxima do original. Percebo um pouco de alemão e posso dizer que algumas partes da tradução aqui apresentada não aparecem no libretto original. Sem ofensa, Ricardo, até porque a ideia principal dos textos foi transmitida. Saudações!

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