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Café a vácuo

A ausência de ar nas embalagens é um recurso utilizado em várias áreas da alimentação para conservar os alimentos. A retirada de ar/oxigênio da embalagem ganhou muitos adeptos por inúmeras razões: se não existe oxigênio, a deterioração dos elementos orgânicos não acontece. Tudo isso alinhado à embalagem hermética, evita-se as contaminações com exterior e a durabilidade dos produtos. No caso do café, que é super sensível ao oxigênio e oxida rapidamente, a embalagem a vácuo também é recomendável.

A indústria cafeeira começou a utilizar esta tecnologia aqui no Brasil no início dos anos 1980. O processo parte do princípio de que o oxigênio dos pacotes de café é removido por meio de sucção e formação de vácuo. Isso diminui o volume de ar do espaço livre e, consequentemente, menos oxigênio fica disponível no pacote. O fechamento hermético impede que a troca de gases e/ou de vapores d’água aconteça. Como regra geral, vale lembrar que os pacotes devem ser mantidos na própria embalagem dentro de um pote hermético na geladeira depois de aberto. Seu consumo deverá ser rápido também!

A embalagem se apresenta para o consumidor em formato de bloco rígido “tijolo” e é composta por várias camadas: PET(Poliéster), AL (Alumínio), PE (Polietileno) e, às vezes, apresenta PA (Náilon) para aumentar a rigidez do “tijolo” e ter mais resistência mecânica quando a sucção do oxigênio é aplicada. Como acontece? Quando o pacote está sendo formado, o café é depositado na embalagem e em seguida é aspirado. Isso se dá para retardar a oxidação natural do café e manter o aroma e sabor desejável da bebida por mais tempo (algo em torno de 12 a 18 meses, quando fechada).

Quer saber mais sobre os diferentes tipos de café? Confira aqui.

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