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Café com Audrey Hepburn

O Museu da Xícara de hoje conta com a presença ilustre de Audrey Hapburn. A peça da estudante Iule Karalkovas tem a atriz estampada. Veja!

A história do Museu da Xícara de hoje conta com a ilustre presença da atriz Audrey Hepburn no copo da estagiária em jornalismo Iule Karalkovas. A união das duas ocorreu quando a estudante passeava por São Paulo com sua irmã. Dali, surgiu a peça que se tornou a mais especial: “Agora, só uso meu copinho. Ele se tornou meu favorito. Às vezes, até me acho um pouco louca, porque converso com a Audrey”, brinca.

Era a primeira vez de sua irmã na Rua Augusta e elas decidiram entrar em uma loja para fazer compras: “Quando cheguei ao caixa, reparei que haviam alguns copos de café. Apesar de não gostar muito da cor rosa, me apaixonei! Era fofo, meigo e diferente de todos os que eu tenho. Era tão a minha cara”. Cada gole de café dentro da peça faz com que ela se lembre do dia incrível que teve ao lado da irmã: “Passar um dia inteiro com ela em um dos lugares que eu mais gosto não tem preço”, conta.

O gosto pelo café começou desde cedo com sua mãe. A estudante se recorda bem: “Eu tinha uns 8 anos. Estava com ela no trabalho. Lembro que ela foi ao banheiro e, de fininho, bebi um pouco do café. Era amargo, forte… algo que eu nunca havia experimentado. Era algo novo! Nunca vou me esquecer desse dia”, conta.

O golinho da curiosidade se tornou uma grande paixão. “Geralmente, gosto de tomar na faculdade ou no trabalho, para me deixar alerta. Mas, não há nada mais gostoso do que estar em casa no seu cantinho com um bom copo de café”, diz.

A estudante bebe espressos na faculdade e o coado de sua mãe em casa. Mas, gosta mesmo de desbravar cafeterias pela cidade. O vicio tem um motivo: “Uma velha amiga sempre dizia que fazia o melhor café da região. O tempo passou e eu nunca o experimentei. Por isso, é como se eu sempre estivesse atrás do ‘café perfeito”, conta. Ela diz que é por isso que, “sempre que estou tomando um café, lembro-me dela com carinho – tento imaginar o gosto daquele café que nunca cheguei a provar”.

Assim, ela entra nos cafés, faz amizade com estranhos, conversa com os baristas e balconistas. Mas, “o que eu mais gosto de fazer é pedir para que eles indiquem o mais exótico do cardápio”, conta.

Por: Lucas Tavares

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