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De pai para filha

Café é prosa, é família, é carinho e conversa. E isso tudo resume a importância desta xícara para a estudante Luísa Buoro da Silva, de 17 anos. Filha de um coffee lover, a bebida já está em suas primeiras memórias e a paixão pelo grão vem de longe e, claro, foi passada pelo sangue.

“Minhas primeiras lembranças ao lado do grão é de quando eu acordava por volta das 7h30 da manhã com o cheiro do cafezinho coado feito pela minha mãe. Maravilhoso!”, conta. A partir daí, Luísa começou a prestar mais atenção e percebeu que “encontros casuais e sociais sempre tinham a presença do café”, diz.

E, pelo jeito, a mão boa para preparar um cafezinho está no sangue. Sua avó também faz um muito gostoso. Segundo o pai de Luísa, só há um café tão bom quanto o da vovó: o da titia. Ela conta que “quis entender como era isso” e foi experimentar. “Simplesmente nunca, em nenhum lugar, consegui encontrar café igual ao delas”, diz.

Saindo da máquina do tempo, hoje em dia Luísa “acostumou com o espresso, mas não recusa um coado”. Suas manhãs são acompanhadas por café com leite frio e o pós-almoço é agraciado com um puro. Ela conta que “conforme me sinto pressionada com os estudos, não folgo uma xícara”.

Falando em xícara, esta do museu simboliza a união que o café promove entre as pessoas. “Acho interessante a ligação que um simples liquido marrom e com cheiro delicioso pode formar entre as pessoas” diz a estudante. E para você, o que o café significa? Conte para a gente!

Por: Lucas Tavares

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