Categorias: Cultura

As diferentes profissões da Campus Party Brasil

Quem decidiu acampar para acompanhar os sete dias da Campus Party Brasil encontrou uma programação recheada de atividades. São mais de dez palcos espalhados pelo Anhembi com palestras e workshops variados. Tanta informação chamou a atenção de diferentes perfis de campuseiros. Nós conversamos com três deles, para saber mais sobre as motivações que os levaram a fixar residência nessa edição da CPBR7.

Quem passeia pelos corredores encontra com facilidade muitos programadores. Essa é, de longe, a profissão mais comum entre os campuseiros. O desenvolvedor Renato de Mattos, 27, é um deles. “Vim para conhecer coisas novas, me aprofundar no mercado de tecnologia”. Ele é a prova de que a edição de 2014 da Campus Party está focada nos negócios. “Criei uma empresa com um amigo, um guia online de escolas particulares. É uma ferramenta que permite aos pais cruzar dados importantes antes de escolher onde matricular os filhos”.

“Aqui posso assistir palestras, conhecer pessoas interessantes e gerar novas ideias para o meu projeto”, completa. O café faz parte da rotina do programador como combustível para render mais. “Gosto de trabalhar à noite, então a bebida é importante para me manter criativo por mais tempo”, completa, lembrando que a preferência é o grão sempre forte, e sem açúcar.

Mas nem só de programação vive a Campus Party. A designer Jéssica da Silva Borges, 24, participa desse encontro em busca de inspirações para o trabalho de conclusão de curso na faculdade. “Meu interesse é em ilustração. Aqui já assisti palestras sobre a área, e também as de empreendedorismo”. Nós a encontramos buscando um café quentinho na arena principal. “A bebida é essencial nessa fase da minha vida, terminando o TCC e procurando estágio. Ela me ajuda a manter o foco”.

As atividades por aqui são tão interessantes que muitos viajaram quilômetros só para participar. Esse é o caso do assistente administrativo Everton Silvestre, 23. Ele veio de Rolim de Moura (RO) e está acampado no Anhembi para os sete dias de CPBR7. “Vim assistir um pouco de tudo. Apesar do meu interesse maior por mídias sociais e desenvolvimento, estou aprendendo mais sobre segurança de redes, robótica, design… Quero estar em dia com as tendências do mercado”, completa o campuseiro, enquanto tomava seu cappuccino gelado.

E você que está aqui na Campus Party, qual foi a sua motivação para acampar no Anhembi durante os sete dias do evento? Conta pra gente!

Por: Marina Oliveira

Fotos: Flickr Oficial Campus Party

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