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A xícara de visita

Primeiro, ela recebeu desdém. Depois de alguns anos, foi só amores. Assim foi a história de amor e ódio entre André Ferrari e sua xícara.

Primeiro, ela recebeu desdém e até certa antipatia. Depois de alguns anos, foi só amores. Assim foi a história de amor e ódio entre o gerente do Café Sophie, André Ferrari, e sua xícara favorita. Na família há 43 anos, ela foi presente de casamento de seus pais e atualmente compõe o ambiente de sua cafeteria. Assim, eles ficam juntinhos por mais tempo. “Ela fez parte de toda a minha infância. Era a famosa ‘xícara de visita’. Quando criança, eu a achava horrível. Tinha uma implicância inexplicável com ela. Hoje, já adulto, consigo perceber sua beleza, o design, os detalhes, enfim… acho super elegante!”, conta.

Natural de Jaú (interior do estado de São Paulo), André rendeu-se aos encantos do café recentemente e abriu sua cafeteria em 2011. Ele já trabalhou 17 anos na área de moda, produção e divulgação de eventos e discotecou (fez sonoplastia) para alguns desfiles. E, acredite ou não, hoje dedica seu tempo ao mundo do café. Origem dos grãos, fazendas, graus de moagem, torra e servir boas xícaras para seus clientes são algumas das preocupações que fazem parte de seu universo. Diretamente do mundo fashion para o cafeinado!

A bebida, que sempre fez parte de sua vida, virou ofício. “Qualquer hora do dia é hora para um bom café. Tenho hábito de tomar desde pequeno, mas só tomava coado naquela época. Bem caseiro mesmo. Com o passar do tempo, descobri a máquina de espresso, cafeterias, drinks de café e no fim, deu no que deu”, brinca André.

Imagem: Rodrigo Antonello.

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