Receitas

Batida de amendoim com café

Tenho o prazer de apresentar para meus leitores e amigos a mais encantadora e multi-tarefas máquina de extrair bebidas: TRES! Ampliou e facilitou muito meu universo em busca de receitas. Além de preparar 3 tipos de espresso, a danada faz coado, cappuccino, chocolate, leite, e muitas milongas mais.  Para inaugurar o uso da Gesto, o nome verdadeiro da “pantera cor de rosa” (já apelidei a menina), testei uma receita do “Jabuti”. Ele é um boteco aqui na esquina do estúdio (Rodrigues Alves com Joaquim Távora, em São Paulo) que tem as melhores ostras e o Chopp mais bem tirado de São Paulo. Estou exagerando? Experimentem para ver.

Ele foi o antecessor dos bares da Rua Joaquim Távora que era, nos anos 80, uma pacata rua residencial da Vila Mariana. O point, que ia dos publicitários e cineastas da região aos funcionários do Instituto Biológico (que aprovavam a procedência das fresquíssimas ostras de Cananéia), era também consagrado pelos moradores pela qualidade dos frutos do mar e competência dos garçons.

A batida de amendoim é um dos ícones do bar, mas nem por isso a minha preferida. Sempre achei que faltava um outro sabor, que testei com o filtrado Gourmet. Ficou bem mais a meu gosto. Será que fica ao seu? Quanto ao Jabuti, ele ainda está no mesmo lugar, barulhento, meio trash, mas com atendimento impecável. “Magrão” , meu querido garçom que acompanhei os cabelos embranquecendo e os quilos chegando, continua lépido para nunca deixar um copo vazio à sua frente.

Dá de dez a zero nos elegantes e bonitinhos botecos da Joaquim Távora que se revestem de mais forma que conteúdo.


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