Das grandes variedades que os colonizadores europeus levaram para o resto do mundo, o milho foi uma dos mais importantes. Talvez por configurar um “staple food”, ou seja, um ingrediente que por si só é capaz de dar sustento básico a uma população. Por isso, a difusão foi instantânea.

Em poucos anos, os espanhóis difundiram o milho para o norte da África através do Mediterrâneo, e os vênetos (pessoas que moram no norte da Itália) levaram para mais longe no Oriente Médio. Esse bolo delicioso, que pode muito bem ser uma receita para o Natal, era feito pela minha avó veneta. Mas lembro de tê-lo comido também na Sicília, farta em amêndoas e com o limão que leva o nome da região.

Vale experimentar! É delicioso, molhadinho e aguenta bem uns três dias. Para quem não achar ou não quiser fazer a farinha de amêndoas em casa (que eu ensino nesse post) pode substituir por castanha do Pará. Basta colocá-las no processador e bater.

Com esta receita, comece a curtir os preparativos para ceia de Natal!

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