A logística no momento de montar um prato é o que faz a diferença entre o caos e a ordem. Nada contra o caos! Ele tem seus encantos, principalmente pela possibilidade de se construir ordem à nossa maneira. Mas aqui vai uma receita para tornar o desenformar de um pavê num gesto delicado. O papel filme é o pulo do gato. É só puxá-lo com cuidado e vapt-vupt, nosso pavê estará bonitinho para ser servido num prato.

Você pode me perguntar: qual a diferença entre desenformá-lo e comer direto do bowl em que foi preparado? Aí está, aquele biscoito que foi colocado no fundo, ficará na superfície, esteticamente bem mais agradável, além de ter absorvido todo o sabor das camadas subsequentes.

Falando em estética, se você adora fotos e desenhos de alimentos como eu, indico esses site da artista que tem a culinária como musa inspiradora. Judy Unger, publicitária de minha geração, produziu embalagens com sua estética hiperealista de produtos muitas vezes impossíveis de encontrar na época do ano ou em bom estado. Claro que estamos falando de um tempo anterior ao photoshop, onde tudo se cria, “mandrakando” referências. Você certamente reconhecerá em algum produto que já consumiu e o desenho de Judy (estamos falando de produtos importados, mas quem não tem uma caixinha de chá Lipton?). De qualquer forma, vale visitar seu site, ela consegue passar em seu desenho a alma e o sabor do alimento.

Quanto ao nosso pavê? É leve e saboroso, mas isso você só descobre depois que experimentar!

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