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Café, cavalos e superação

Após um acidente fazendo o que mais gosta, que é andar a cavalo, a jornalista Lília Tavares achou sua salvadora: uma caneca. Conheça mais!

Uma história sobre muito café, uma paixão por cavalos e uma porcelana que chegou na hora certa! Desde os quatro anos, a jornalista Lília Tavares é fã de montaria e, principalmente, da égua que atende pelo nome de Mel. Mas, aos 17 anos, durante uma corrida com amigas, caiu e se machucou gravemente. Dois meses depois, já recuperada das lesões, teve uma surpresa ao passear em um shopping de São Paulo. “Achei uma caneca de cavalo! Foi amor à primeira vista. Sei que ela me ajudou a superar o episódio”, conta. “Não fui eu que encontrei a peça, foi ela que me encontrou”.

“Após o acidente, as pessoas – e principalmente a minha família – me aconselharam a vender o cavalo e nunca mais subir em um. Mas eu não tive medo. Todos os dias, enquanto tomava meu cappuccino ou café com leite gelado, olhava para a caneca e me lembrava dos bons momentos que já tinha passado”, diz. A porcelana ajudou Lília a superar e voltar a fazer o que mais gosta: praticar a montaria. Por isso, se tornou a favorita entre as 35 peças da coleção.

Apesar da paixão intensa por café, a jornalista conta que nunca teve o hábito dentro de casa quando pequena: “Foi com minha avó, Dona Lourdes, que eu tive um breve contato. Não me deixavam tomar, mas bebia escondido quando todos já tinham ido ao jardim fofocar”, conta. Ela diz que, nesta hora, o líquido já estava um pouco frio. Talvez, daí a mania por degustá-lo desta forma.

Ela diz que até toma outros tipos, principalmente no trabalho, quando a sequência de xícaras é grande. “Meu preferido é o cappuccino mesmo. De chocolate ou com canela. Se colocar um whisky, fica perfeito”, brinca. Mas, não importa o método, a lembrança sempre viaja até a casa de sua avó: “Sinto saudades desta fase. Acho que todos sentem, não é”?

Por: Lucas Tavares

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Brownie de Páscoa com Café Brasileiro

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Ovo Recheado de Mousse de Café Pimpinela

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Ovo de Páscoa de Cheesecake de Café Santa Clara

5.091 respostas para “Café, cavalos e superação”

  1. rita de cassia disse:

    Que lindo! Gostei pois amo cavalos se pudesse teria um então sua caneca é linda! Não deixe de montar! Felicidades!
    Eu amo o Pernalonga e amo canecas e vou contar minha história neste site!
    Rita de Cassia – Natal/RN

    • kellystein disse:

      Olá Rita, tudo bem?
      Você gostaria de enviar a história e a foto de sua caneca ou xícara favorita para nosso museu virtual de xícaras, chamado Histórias em Xícaras?

      Aguardo sua resposta 😉
      Abraços!

  2. maria luiza falcão disse:

    "Na mesa, diante de uma fumegante caneca de café com leite e pão com uma fatia generosa de queijo mineiro do Serro, Afonso comia tranqüilo. Na cidade do Serro, o queijo é mais do que simples produto agro-industrial: é uma herança cultural que passa de pai para filho. Fazer um bom queijo é uma obrigação imposta pela tradição e motivo de orgulho regional, tanto que transformou-se no primeiro "Patrimônio Imaterial" tombado no país". – trecho do livro "Afonso – um brasileiro das Minas Gerais", para o qual busco apoio cultural para edição e lançamento. agradeço a atenção.

  3. carlos caramuru disse:

    CANECA PRETA.

    Sempre fui desapegado a coisas materiais. Gosto muito de conforto e tal, mas não tenho ciúmes e apegos exagerados a objetos. Mas confesso que nesta fase da minha vida o objeto que é inegavelmente meu e só meu e que me garante uma sensação de absoluta individualidade é sem dúvida minha Caneca Preta. Água, café, leite, mate ou o que for. É minha e ninguém tasca. Carlos Caramuru. (fernandopaqueta@hotmail.com) – facebook

    • kellystein disse:

      Olá Carlos!!
      Queremos muito contar sua história em nossa coluna especial Histórias em Xícaras.
      Se você quiser participar, basta enviar uma foto de sua caneca/xícara favorita e nos contar porque ela é tão especial. Topa?

      Aguardo sua resposta 😉
      Abraços!

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