Mundo do café27 de outubro de 2013
Na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza. Assim é a caneca da jornalista Lorena Barcellos Zanon. A peça foi dada por seu amigo, o “Paulinho”, e sempre esteve ao seu lado desde a época de estudos até a formação acadêmica: “Ela me acompanha desde o meu segundo estágio. Hoje, já me formei e ela ainda está comigo. Não é uma peça cara e nem exclusiva. Mas é super importante. Acho que simples presentes podem fazer muita diferença na vida das pessoas e deixar um pedacinho de saudade dos momentos bons da vida.”, explica.
“A história começou em 2011, quando eu estagiava na Rádio Espírito Santo, em Vitória, e estava no 5º período da faculdade de jornalismo. A vida era bem corrida. Eu tinha uma caneca de plástico amarela e todos os meus amigos morriam de rir. Ela era horrorosa”, conta. De tanto brincar com a aparência da peça, seu amigo Paulo a presenteou com a nova porcelana: “Sinceramente, ele acertou em cheio! É pequena, fofa, simples e bonita. Quando olho pra ela, lembro sempre do enorme carinho que ele tinha por mim, além dos conselhos e conversas trocadas”.
Após alguns estágios e um diploma, ela continua ao lado de Lorena: “Atualmente, sou jornalista da Prefeitura de Cariacica e só tomo café em minha ‘xícara-caneca’.
Por: Lucas Tavares
Quando bati o olho nessa xicara da Lorena eu abri um sorrisão!!! é igualzinha a minha..!! e parei para ouvir a história, para saber por onde andava outras xicrinhas xarás da minha, e, batata: ela tbm é do Espírito Santo, e trabalha no mesmo lugar que eu trabalhei há uns 3 anos. Ou seja, é uma xicrinha-irmã da minha!! srsrr…
E, sim, tbm tenho minha historia especial para essa xicara: passei em um concurso e tive que ir trabalhar longe cerca de 90km de casa, e, assim, tendo que ficar longe de minha sobrinha linda (Luana) que amo muito… e uma vez, passando por uma loja de departamentos vi essa xicrinha, que vem numa caixinha transparente e com um chaveirinho de bichinho de pelúcia, não pensei duas vezes: comprei duas, uma para mim, e outra para minha sobrinha, como lembrança dos tempos inúmeros que sempre tivemos na epoca em que eu a ensinei a tomar café, e a tomar chá… srsrrs…
Ela é minha princesinha… e toda vez que olho para essa caneca, é nela que eu penso…!!
Gostei de contar essa história aqui. 🙂